Simon Snow é o Escolhido. Segundo as lendas, ele é o feiticeiro que garantirá a paz no Mundo dos Magos. Isso seria extraordinário se Simon não fosse desastrado, esquecido e um feiticeiro pouco habilidoso, incapaz de controlar seus poderes. Ele está no penúltimo ano da Escola de Magia de Watford, e, ao lado de sua melhor amiga Penelope e sua namorada Agatha, já se meteu nas mais variadas aventuras e confusões ― algumas causadas por Baz, seu arqui-inimigo e colega de quarto, outras pelo Oco, um ser maligno que há tempos tenta acabar com Simon.
Quando chega o novo ano letivo e Baz não aparece na escola, Simon suspeita que o garoto esteja tramando alguma coisa contra ele. As coisas começam a tomar um rumo ainda mais estranho quando o espírito da mãe de Baz, antiga diretora de Watford, aparece para Simon afirmando que quem a matou continua à solta. Quando Baz finalmente chega a Watford sob circunstâncias misteriosas, Simon não vê alternativa a não ser ajudá-lo a vingar a morte da mãe ― o que pode ser o primeiro passo para que verdades avassaladoras sobre o Mundo dos Magos sejam reveladas. E para que tudo mude entre os dois garotos.
Sempre em Frente me deixou na ressaca literária, a primeira do ano. Sim, precisava começar com isso porque eu me diverti muito com esse livro, e sinceramente não esperava que fosse gostar tanto. Me apaixonei por vários personagens e shippei horrores todos eles (comigo, é lógico!).
No primeiro livro da série acompanhamos Simon em seu último ano da escola de magia Watford, e como ele é o escolhido, sempre tentando sobreviver a mais um dia. Aos poucos certas pessoas que Simon imaginou conhecer bem se mostram diferentes, algumas para melhor outras para pior. E Baz, ele era o que Simon achava que era, mas pelos motivos errados, o que torna o relacionamento dos dois bem interessante.
“E sou capaz de fazer qualquer coisa para garantir que a magia esteja sempre aqui, para que eu possa voltar para ela.”
Do mestre do terror, uma nova coleção de contos que levará os leitores a momentos aterrorizantes da vida… e da morte. Brilhante em narrativas curtas, King já escreveu alguns contos que viraram sucesso em todo o mundo, como as histórias que inspiraram os filmes Conta comigo e Um sonho de liberdade. Neste livro, assim como em Quatro estações e Escuridão total sem estrelas, ele cria uma coleção única e emocionante, demonstrando mais uma vez por que é considerado um dos maiores contadores de histórias de todos os tempos. Este é um livro sobre amor, amizade, talento e justiça… em suas formas mais deturpadas. Em Com sangue, Stephen King reúne quatro contos com protagonistas inteligentes e complexos, que têm sua vida comum transformada por algum elemento inexplicável.
Com Sangue traz quatro contos do Stephen King, e como falei no podcast recente eu costumo não gostar muito de histórias curtas, mas nestes contos pra mim ele teve mais acertos do que erros, apesar de não ter achado tão aterrorizantes assim. Ou eu já estou acostumada a ler terror, pode ter sido isso também.
Nestes quatro contos conhecemos protagonistas que vivenciam experiências sobrenaturais (será?) e que tentam ao máximo ficarem vivos e entender, ao menos um pouco, o que está acontecendo. Desde histórias que parecem bem loucas até mesmo a animais que não parecem nem um pouco amigáveis.
“O cara estava na janela dela também. Chuck. Sorrindo. Com o rosto de todos os contadores que já viveram. Um homem que não faria mal a uma mosca.”
No nosso primeiro podcast do ano começamos relembrando o ano que passou com nossa Retrospectiva | Livros Lidos em 2020. Tivemos muitas leituras boas, mas também outras que nem tanto. Então vem com a gente!
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O que você sacrificaria para realizar seu maior sonho? Para trainees de K-pop, a resposta é: quase tudo. Rachel Kim sonha em ser cantora e se dedica há seis anos ao rigoroso programa de treinamento da DB Entertainment, uma das maiores empresas de entretenimento da Coreia do Sul. As regras são claras: treine vinte e quatro horas por dia. Seja perfeita. Não namore. Ou será expulsa.
Conforme a idade limite para estrear se aproxima, a competição para integrar o novo grupo feminino da DB fica mais acirrada, com algumas trainees dispostas a fazer de tudo para se destacar. Rachel sabe que essa é sua única chance e que não pode falhar. Em meio a dietas, pressão e intrigas, a última coisa que ela esperava era se apaixonar. E menos ainda por Jason Lee — o maior astro da DB, que está em busca de uma parceira de dueto. Charmoso, lindo e talentoso, ele é exatamente o tipo de risco que ela não pode correr, mas ao qual não consegue resistir. Só que no amor e no K-pop, vale tudo, e Rachel vai brigar pelo seu futuro e por sua chance de brilhar.
Eu queria ler Shine porque acompanho músicas kpop a muito tempo. Tipo há mais de 10 anos. Então lógico que eu iria querer ler uma história que contasse sobre o mundo da música coreana. Mesmo não sendo tão fã de ler livros com protagonistas tão novos, eu gostei bastante da história.
Rachel Kim é uma trainee em uma agência de música na Coréia, e sonha em estrear como idol em breve, apesar de todas as dificuldades ela acredita que conseguirá e seu foco está em ser uma cantora de sucesso. Claro que o foco era este antes de ela conhecer Jason Lee e ficar tentada a quebrar a regra de não namorar da agência.
“— Porque meu brilho não tem limites. (…) Se os senhores me derem uma segunda chance, vou me esforçar em dobro e brilhar duas vezes mais. Se me derem três chances, meu brilho vai triplicar. E eu sei que não existe outra pessoa no mundo que possa se sair melhor nisso do que eu.”