>A Seleção começou com 35 garotas. Agora restam apenas seis, e a competição para ganhar o coração do príncipe Maxon está acirrada como nunca. Quanto mais America se aproxima da coroa, mais se sente confusa. Os momentos que passa com Maxon parecem um conto de fadas. Mas sempre que vê seu ex-namorado Aspen no palácio, trabalhando como guarda e se esforçando para protegê-la, ela sente que é nele que está o seu conforto.America precisa de mais tempo. Mas, enquanto ela está às voltas com o seu futuro, perdida em sua indecisão, o resto da Elite sabe exatamente o que quer - e ela está prestes a perder sua chance de escolher.
Ganhei o livro DOMINGO, e sem brincadeira, comecei e já o terminei na SEGUNDA. “A Elite” é a continuação de “A Seleção”, como eu havia dito para vocês, e para nosso deleite, a leitura continua fácil e rápida. A história também é boa, mas como todo segundo livro, é um tanto estática a maior parte, mas que em seus pontos altos não nos decepciona.
Em “A Seleção” nos foi deixada uma America que tinha que tomar uma decisão: Maxon, o príncipe da nação de Ilhéia, ou Aspen, seu ex-namorado que se tornou seu guarda real. Além disso, se ela queria ou não uma coroa, porque ainda há este fator muito importante, se ela escolhesse o príncipe havia um país a sua espera. Em “A Elite” a protagonista fica ainda nessa corda bamba um bom tempo.
“- Então não pense – ele insistiu.- Não deixe o momento levá-la a uma decisão sobre nós dois quando você está tão nervosa.”
A diferença crucial entre os livros seria que em “A Elite” a história amadurece um pouco mais, mesmo que ainda nos deixe no escuro a respeito da guerra civil que ocorre dentro de Ilhéia, afinal, quem são os nortistas e os sulistas? E o que eles querem de verdade? Essas respostas devem ser respondidas no livro seguinte, creio eu. O desenvolvimento da história ocorre nos personagens centrais: America, Maxon, o Rei, e até as garotas da Elite, o que me deixou muito contente, devo acrescentar.
“Não era como se a minha presença fizesse o mundo dele mais feliz. A sensação que eu tinha era de ser o mundo dele. Não havia fogos de artifícios. Era uma chama lenta, queimando de dentro para fora.”
Maxon (meu queridinho) teve um crescimento digno de holofotes como personagem. Somos apresentados a um príncipe que tem que se submeter à regras devida sua posição e que se não o fizer, terá sérias consequências, mas que mesmo assim, por America, ele é capaz de burlá-las. O que pode deixar muitos leitores frustrados, é que nosso príncipe não nos deixa esquecer que ele ainda tem que escolher uma princesa, mesmo que a nossa protagonista não queira o cargo, há outras opções abertas que não hesitariam em lhe aceitar.
“Maxon agarrou meu pulso e imobilizou meus braços atrás das costas. Dava para ver a raiva em seus olhos. Fiquei contente de ele sentir isso. Queria que ele me desafiasse.”
Como toda protagonista de um triângulo, America me deixou bastante revoltada nesse livro, não pela indecisão em si, mas pela hipocrisia. Ela não passa ilesa no quesito fidelidade, com seus encontros com Aspen, mas deixa claro seu ciúme por Maxon. É a primeira vez que vejo isso ocorrer em uma protagonista; eu posso, ele não. Estou acostumada quando o cara impõe esse machismo.
Como há menos participantes da Seleção, somos melhores apresentadas as garotas, e duas surpresas se destacaram entre as meninas. Não vou estragar a que estar ligada a Marlee, a que se tornou melhor amiga de América, mas posso falar de Kriss. Sim, para quem não lembra, Kriss é uma Três que não teve muita participação no primeiro livro, mas que conseguiu se manter para a segunda fase da competição, em “A Elite” ela não apenas ganha destaque, mas consegue superar as demais e se torna uma das favoritas de Maxon. O que posso dizer disso, além da minha total surpresa?
“Até aquele momento, eu tentava me convencer de que tudo que tinha visto entre Maxon e Kriss era minha imaginação, mas agora eu tinha certeza.”
Kriss é “vomitada” na história, mas ela consegue ganhar sua simpatia, tendo todas as qualidades que uma verdadeira dama poderia ter, até sua inocência combina com ela, além de ser uma das poucas ali que realmente se apaixonou de verdade por Maxon (quem não iria, certo?), sem colocar a coroa em prioridade. Então, a Srta Singer deveria se preocupar mais com a concorrência, porque não é apenas uma Barbie como Celeste que pode chamar a atenção do príncipe.
Em “A Elite” as surpresas e o desenvolvimento da história agradam bastante os leitores da série, então eu insisto que vocês o leiam e venham me contar a respeito das revelações que acontecem, e sobre a escolha da América, porque sim, minha gente, ela ESCOLHE! Por quem você torce Aspen ou Maxon? E quem deve se tornar a próxima princesa de Ilhéia, América, Kriss, ou alguma outra das meninas da Elite? Fiquemos no aguardo para o desenrolar da história no último livro da trilogia, intitulado “The One”, ainda sem título em português, mas que em uma tradução livre seria “A Única”, e que também não tem data para lançamento no Brasil.
Aspen ODEIO vc! ufa, só de falar isso me sinto mais feliz ahauhauaha
Maxon seu lindo me pega! shushsuhsus
Ah, que resenha linda de um livro que eu adoro! *__*
Concordo com vc, também fiquei muito frustrada com a America enganar o Maxon e o Aspen, fazê-los pensar que ambos tem uma chance com ela. Ela fica renovando as esperanças dos coitados.
Por mais que eu adore o Aspen, eu acho que eu prefiro o Maxon. Vou torcer para ele e a America ficarem juntos.
E realmente a America que se cuide já que a Kriss ganhou bastante destaque. Por essa eu não esperava e até cheguei a ficar com medo de que o Maxon acabe escolhendo ela. Tomara que não!
Beijos,
Resenhando Books
É um livro que pega bem o público feminino, porém a premissa é interessante.
Eu simplesmente amei os dois livros, eu tbm fui bem assim pra ler o livro, na verdade, eu consegui ler todo o segundo em um unico dia e ainda estudar pra uma prova (realmente n sei como fiz isso. Cara, eu n gosto do Aspen, mas fazer oq ne? Eu achei burrisse dela dispensar ele, eu teria colocado ele como segunda opção mesmo e dado preferencia ao Maxon, e se n ganhasse pelo menos iria virar uma dois (sim eu seria uma bela alpinista social se vivesse nesse livro), mais como a America é burra demais, n fez isso, fazer oq ne? O que mais me irritou tbm foi a indessição dela, e o pior numa coisa q ja parecia estar na cara dela! acho q ela nunca gostou do Aspen, na verdade, ela tinha carinho de amigo que confundiu com amor, pra mim eles eram mais melhor amigos que qualquer outra coisa… Mais o livro realmente é perfeito! e sinseramente to com raiva do proximo livro so sair ano q vem.
Eu li o primeiro livro, e tipo eu fiquei com muita raiva dela no final, até pensei não vou ler o próximo, mas agora você me deixou muito curiosa tipo quem ela escolhe?!
Humm, ela se decide no final deste livro, vc quer mesmo o spoiler?!^^
nenhuma morte ainda? cadê a revolução?