Autor(a): Emma Jane Unsworth Editora: Intrínseca Nº de Páginas: 400 Com ares de Bridget Jones e Fleabag, uma comédia agridoce sobre as desventuras de uma mulher em meio ao caos da era virtual
Jenny McLaine está com tudo: trabalha para uma revista feminina descolada, tem uma casa própria e namora um fotógrafo famoso. Só que, embora nas redes sociais sua vida pareça um verdadeiro mar de rosas, a realidade está mais para uma selva caótica em chamas. Isso porque, nos últimos tempos, a legenda ideal, a quantidade certa de emojis em cada comentário e as vidas perfeitas das influenciadoras por quem é obcecada parecem ter dominado seu cotidiano — e o pior é que ela não faz a menor ideia.
Quando suas amizades não são mais as mesmas, seu relacionamento termina e a internet parece castigá-la, sua mãe, Carmen — uma médium vidente, vanguardista nos traumas da vida da filha — decide intervir. Agora, aos 35 anos, Jenny precisa reaprender a morar com a mãe, aceitar seu passado complicado e o futuro incerto, além de sobreviver a uma luta com a constante necessidade de validação que permeia sua rotina.
Através de uma miscelânea de mensagens, e-mails, diálogos de scripts, interações em redes sociais e relatos íntimos, Adultos apresenta uma sátira hilária, e ao mesmo tempo compulsiva, sobre a vida moderna. Entre a busca pela maturidade e as pressões sociais a que as mulheres são submetidas, a obra lança um olhar inteligente sobre o abismo que muitas vezes existe entre o que as pessoas expõem na internet e a vida real.
Quando peguei “Adultos” para ler eu pensei que fosse uma comédia, podia jurar que era uma. E, ok, tem alguns momentos de humor ácido, mas o livro como um todo não é uma comédia, acho que foi aí que começou a descer ladeira abaixo. Jenny McLaine sempre que possível está online, curtindo fotos, pensando no… continuar lendo
Autor(a): Alex Irvine Editora: Galera Nº de Páginas: 308 Em um futuro próximo, um misterioso vírus começa a se espalhar durante a Black Friday dos Estados Unidos e, com o frenesi das compras, a doença desconhecida progride rapidamente.
Meses depois, diante de um governo destruído, de uma infraestrutura decadente e de uma civilização em pleno descontrole, surge a Divisão, um grupo autônomo de agentes preparados para agir em situações extremas e que se torna responsável por proteger a população das consequências sociais da pandemia, de predadores, saqueadores e criminosos que aproveitaram o caos social gerado para oprimir a sociedade.
Um desses agentes é Aurelio Diaz, um homem íntegro que investiga o caso de um colega que abandonou seu posto e causou a morte de diversos civis. As pistas o levam até April Kelleher, uma civil que viajou de Nova York para o Meio-Oeste americano em buscas de respostas e de uma cura para o vírus mortal.
Mesmo distantes e enfrentando dificuldades, April e Aurelio precisarão se adaptar às novas circunstâncias e começam a perceber que suas histórias estão conectadas.
Com narrativa acelerada e envolvente, The Division: Broken Dawn é uma obra de suspense com o selo Tom Clancy de qualidade e que vai apresentar fatos inéditos ocorridos entre os dois jogos da série The Division.
Tom Clancy’s The Division: Broken Dawn que tem este nome enorme eu escolhi meio que na surpresa, eu dei uma lida por cima na sinopse e pensei: por que não ler um livro sobre uma pandemia de ficção durante uma pandemia real, não é mesmo? Foi uma boa ideia? Não sei. Mas depois que terminei… continuar lendo
Autor(a): Duda Porto de Souza e Aryane Cararo Editora: Seguinte Nº de Páginas: 296 A questão dos refugiados tem ganhado holofotes pelo mundo inteiro, mas o preconceito, a xenofobia, as fake news e o medo frequentemente atrapalham a discussão. Para auxiliar na compreensão desse tema tão complexo e combater a desinformação, as jornalistas Aryane Cararo e Duda Porto de Souza reuniram histórias de vida emocionantes, de pessoas de mais de quinze nacionalidades, que vieram para o nosso país pelos mais variados motivos ― desde dificuldades financeiras até perseguição baseada em raça, religião, nacionalidade, orientação sexual, identidade de gênero ou opinião política ―, todas em busca de um lugar onde pudessem de fato viver.
Com uma linguagem acessível, a obra também traça um panorama histórico do refúgio no Brasil e no mundo, apresentando conceitos e dados, e traz infográficos sobre os principais conflitos que geraram esses fluxos migratórios. O resultado é um material humano e sensível, que dá voz a quem precisa ser ouvido e celebra as diferenças que tornam nossa nação tão plural.
“Valentes” tem um tema que gosto de ler que é sobre sair do seu país e ter que viver em outro, ou seja, sobre viver refugiado. Me interesso por ler sobre histórias do tipo, já li várias, talvez por isso eu tenha achado este livro só mediano já que eu vinha com uma bagagem literária… continuar lendo
Neste primeiro post de “EI Capas“ temos Cidade dos Ossos da série Instrumentos Mortais (Shadow Hunters). Quem gosta de ler muitos livros e tal acaba tendo uma coisa com capas. Algumas pessoas realmente compram os livros pela capa, então é lógico que ela acaba tendo grande influência na venda de livros. Então vem conhecer as… continuar lendo