No derradeiro capítulo da trilogia Never Sky, sucesso da brasileira radicada nos EUA Veronica Rossi, Aria e Perry estão determinados No derradeiro capítulo da trilogia Never Sky, sucesso da brasileira radicada nos EUA Veronica Rossi, Aria e Perry estão determinados a encontrar o Azul Sereno, o último refúgio contra as tempestades de éter, cada vez mais constantes no mundo em que vivem. Mais do que o amor proibido que os mantém ligados, eles precisam unir Forasteiros e Ocupantes se quiserem sobreviver, e salvar a vida daqueles que amam. Sem escolha e determinados a permanecerem juntos, contra todas as probabilidades, os dois protagonistas partem para a mais perigosa de suas aventuras, que não só colocará à prova seu amor, coragem e capacidade de liderança, como também exigirá grandes sacrifícios. Será que eles estão preparados para a jornada A caminho do Azul Sereno?
Aqui é pá pum, depois de enrolar por meses eu faço a resenha em sequência *palmas pra mim mesma*. Óbvio que precisava fazer essa resenha em nome dos leitores, ninguém merece ficar sem saber o que acontece depois daquele final do segundo livro (quem quiser ler as resenhas dos anteriores, clique aqui e aqui). Depois que tudo mudou com a) a junção dos grupos e b) Perry sendo homem e assumindo a Ária pro mundo. Tem como não ficar ansiosa pra começar? Pra resolver estes problemas que vocês tem o Eu Insisto, pode contar com a gente!
“Quando o silêncio se alongou, Ária fechou os olhos inchados. Qual o sentido de tanto sacrifício e tanta luta? Por que se dar ao trabalho de lutar pelo Azul Sereno, se Ocupantes e Forasteiros simplesmente acabariam arrancando a cabeça uns dos outros?”
O título já deixa bem claro sobre o que esse livro vai ser, o que era óbvio porque o final do outro já deixava bastante claro. A verdade é que este é o último livro e por isso teremos que resolver todas as tretas com a junção dos Ocupantes à tribo do Perry, o sequestro do Cinder, a tensão de Roar com Perry e o convívio de geral na caverna. A única parte feliz na história é que nosso casal finalmente está junto, e juntos estão dispostos à tudo para resolver os problemas. Eles ficam mais fortes juntos e nós também, mas ainda não esqueci seu quase deslize no último livro, Perry. Precisamos dizer que a Ária ainda tá com o braço ferrado e se curando, mas isso não foi motivo pra ela deixar de ser uma heroína de atitude. Estar junto fez maravilhas no relacionamento dos dois, e é tão obvio o amor que sentem que eu não entendo como o povo ainda queria reclamar. Bando de recalcados, /prontoFALEI.
“Se.
Parecia que esse “se” estava sempre rondando. Junto com o tique-taque de cada segundo que passava.”
Então, para a conclusão da trilogia nós vamos com os povos em busca de um lugar seguro, um lugar sem o risco das chuvas de Ether e a morte que vem com elas. Só que cruzar em busca da “terra prometida” é um risco enorme, porém qual a outra possibilidade? Esperar a morte certa? Nesse caso, desbravar é a melhor, cof única, chance para sobreviver e é isso que eles fazem. O ponto é que esse livro foi bem sofrido, não tinha muita trama pra desenvolver, apenas a luta pela sobrevivência e, caros amigos, foi dolorosa. Para cada conquista, tínhamos uma perda. Para cada sucesso, um monte de outros fracassos e para salvar uma vida outras tantas se perdiam, além dos sacrifícios que eram de cortar o coração. Ainda tivemos aquela missão para resgatar Cinder com aquela equipe que era tudo, menos um time. Vou nem dizer que Ária mandou muito e as estratégias dela foram muito boas, minha menina cresceu. O livro foi bem o que eu esperava, mas ao mesmo tempo deixou alguns sentimentos conflitantes. Algumas resoluções não aconteceram ou foram insuficientes, especialmente com Ária e a Kirra, por favor eu esperava pelo menos um acerto de contas. O Cinder que era tão importante foi tratado de forma tão insuficiente, sendo sincera fiquei meio revoltada pelo destino dele e o Roar foi meio babaquinha, mas eu ainda amo ele mesmo que em geral ele não mereça mais tanto meu amor. E a batalha dos senhores de sangue foi bem bleee, mas não foi ruim é só que eu esperava algo muiiiiiito maior. Enfim, a conclusão deu uma sensação de ter sido feito meio corrida e por isso não conseguiu solucionar tudo que precisava, eu só queria um clímax mais intenso e dramático. Porém, ainda foi satisfatório.
“– Não há como seguir em frente sem dor e sacrifício, Peregrine. Você precisa ver isso. É seu trabalho, como Soberano de Sangue, fazer o que for melhor para a maioria, não o que for mais fácil.”
Se tem algo que posso elogiar nessa trilogia foi o desenvolvimento dos personagens. Dá pra sentir o crescimento deles, sejam os protagonistas ou até mesmo os personagens secundários. Além disso, os protagonistas eram fortes juntos e individualmente, mas não eram perfeitos. Eu gosto de personagens imperfeitos e que erram, torna toda a experiência mais real. Preciso dizer que adoro a amizade entre homem e mulher que o livro trás, sendo sincera a Ária e o Roar eram um deleite juntos, porque ela estava lá pra ele, pra ajudá-lo com sua perda e seguir em frente sem qualquer outra motivação além da amizade. Realmente gosto disso, porque sim, existe amizade entre homem e mulher apenas aceitem. Gosto também da ideia trabalhada em segundas chances que temos no enredo, é aquela ideia de esperança que eu sinto quando penso neste livro. Eu realmente amei isso, são esses pequenos detalhes que me fazem gostar muito da leitura. Se você procura uma distopia com uma construção de mundo sólida e com personagens que crescem durante os livros, Never Sky é definitivamente o que você precisa, mas saiba que neste livros alguns personagens morrem e é doloroso
pacas. Pra acabar essa resenha tenho que dizer que foi uma trilogia gostosa de acompanhar e, com certeza, lerei mais os trabalhos da autora. Podem entrar mais livros da Veronica Rossi, que tá pouco ainda.
Eu boiei totalmente com a resenha. Como não conheço a série, nunca nem ouvi falar em nenhum dos três livros fiquei pedidinha! Quanta coisa! Não chega a ser o tipo de leitura a eu morra de vontade de fazer, mas pelo rolo todo vou dar uma conferida!
Oi, tive que ler pelo menos a primeira resenha para tentar me situar rs Complicado ler sobre já no terceiro rsrs Mas me chamou a atenção para conhecer todos. Dica anotada. Bjs
Oi tudo bem?
Já tinha lido algumas coisas sobre a trilogia, mas infelizmente não tive a oportunidade de ler. Achei bem interessante a proposta da trilogia e morro de vontade de ler, fico feliz em saber q foi uma série gostosa de acompanhar
Ps.: tem uma parte duplicada na sinopse
bjos
Oii. tudo bem?
Eu não conhecia esse livro, mas parece ser o tipo de leitura que eu vou gostar. Também aprecio muito personagens que são imperfeito, não são 100% bonzinhos e certinhos.
Parabéns pela resenha maravilhosa.
Oiee!
Menina, esses livros já estão na minha lista há uma vida kkkkk, não tinha lido nada sobre eles, mas a capa já tinha me ganhado. Agora com sua resenha tenho que ler em
2018!!!
Beijokas
Ahhh, simplesmente fantástica essa trilogia!
Poderia ter um desfecho mais desenvolvido, poderia. Iria sentir mais cada morte, cada reviravolta. Fiquei com medo de dar tudo certo logo de cara, coisa que não aconteceu!
Por mais que o Roar estava meio chatinho, ainda continua sendo o melhor coadjuvante de distopia que já li, claramente não li muitas, mas entre eles não rolou aquele triângulo amoroso chato, uffaa!! A história fica um pouquinho cansativa em certos momentos, mas foi perfeito, como diria Perry.
Conclusão perfeita
Personagens perfeitos
História perfeita
Lembrando que o perfeito é imperfeito
PS: Never Sky não me deixou na bad como a maioria das distopias fazem!