Autor(a): Ann Patchett Editora: Intrínseca Nº de Páginas: 352 Após a Segunda Guerra Mundial, graças à conjugação de sorte e um investimento fortuito, Cyril Conroy entra no ramo imobiliário, criando um negócio que logo se tornará um império e levará sua família da pobreza a uma vida de opulência. Uma de suas primeiras aquisições é a Casa Holandesa, uma extravagante propriedade no subúrbio da Filadélfia. Mas o que seria apenas uma adorável surpresa para a esposa acaba desencadeando o esfacelamento de toda a estrutura familiar.
Quem narra essa história é o filho de Cyril, Danny, a partir do momento em que ele e a irmã mais velha — a autoconfiante e franca Maeve — são expulsos pela madrasta da casa onde cresceram. Os dois irmãos se vêem jogados de volta à pobreza e logo descobrem que só podem contar um com o outro. E esse vínculo inabalável, ao mesmo tempo que os salva, é o que bloqueia seu futuro.
Apesar de suas conquistas ao longo da vida, Danny e Maeve só se sentem verdadeiramente confortáveis quando estão juntos. Narrada ao longo de cinco décadas, “A Casa Holandesa” é uma história sobre a dificuldade de superar o passado. Com bom humor e raiva, os dois rememoram inúmeras vezes seu relato de perda e humilhação e a relação entre o irmão indulgente e a irmã superprotetora enfim será colocada à prova quando os Conroy se virem forçados a confrontar quem os abandonou.
Uma saga sobre o paraíso perdido, A Casa Holandesa se debruça sobre questões de herança, amor e perdão, uma narrativa sobre como gostaríamos de ser vistos e quem de fato somos. E, embora seja um livro repleto de reviravoltas que farão o leitor devorar a história, seus personagens ficarão marcados por muito tempo na memória.
A Casa Holandesa é daqueles dramas em que eu esperava sim encontrar uma história de toda uma vida, mas tudo foi tão gratificante de se acompanhar (até mesmo os momentos mais tristes e desgastantes), e com certeza levarei essa história comigo. Danny é um garoto que não tem muitas lembranças de sua mãe e apesar… continuar lendo
Autor(a): Stephenie Meyer Editora: Intrínseca Nº de Páginas: 736 Conhecer Bella foi o que aconteceu de mais irritante e instigante em todos os anos de Edward como vampiro. À medida que conhecemos detalhes sobre seu passado e a complexidade de seus pensamentos, conseguimos entender por que Bella se tornou o eixo central de uma batalha decisiva em sua vida. Como Edward poderia seguir seu coração se isso significava colocar a amada em perigo? Do que ele seria capaz de abrir mão?
Em Sol da meia-noite, Stephenie Meyer faz um retorno triunfal ao universo de Crepúsculo e nos transporta mais uma vez para Forks, convidando-nos a revisitar cada detalhe dessa história que conquistou milhões de fãs em todo o mundo. Em meio a uma paixão cercada de perigos sobrenaturais, vamos descobrir como Edward encara seus prazeres mais profundos e as consequências devastadoras de um amor proibido e imortal.
Comecei Sol da Meia-Noite com uma nota de corte bem baixa, eu estava em busca de diversão e algumas respostas pelo meio do caminho. Talvez por estar tão de boas me diverti bastante enquanto lia, mesmo tendo visto e entendido um milhão de problemas na história e em especial no narrador maníaco. É, podem jogar… continuar lendo
Autor(a): Julie Cross Editora: Jangada Nº de Páginas: 384 Jackson Meyer agora é um agente secreto da Tempest, a misteriosa divisão da CIA responsável por oferecer proteção contra todas as ameaças relacionadas a viagens no tempo. Preso no passado após a tentativa de salvar Holly, ele tenta apagá-la da sua vida para não colocá-la em perigo. Mas o Eyewall, um departamento rival da CIA, descobre sua antiga ligação com Holly, colocando novamente em risco a vida dos dois, assim como a de seus parceiros. Eles irão descobrir que a realidade em torno deles é muito diferente do que pensavam.
Depois que terminei de ler Tempest, eu vim correndo pra Vortex, porque o final do primeiro livro abre um novo leque de possibilidades. Jackson ainda não tem certeza das regras de se viajar no tempo, e cada vez mais se vê confuso com o que suas escolhas podem causar ao mundo. Agora além de tudo… continuar lendo
Autor(a): Luke Jennings Editora: Suma Nº de Páginas: 216 Villanelle (um codinome, é claro) é uma das assassinas mais habilidosas do mundo. Uma psicopata hedonista, que ama sua vida de luxo acima de quase qualquer coisa... menos a emoção da caçada. Especializada em matar as pessoas mais ricas e poderosas do mundo, Villanelle é encarregada de aniquilar um influente político russo, e acaba com uma inimiga determinada em seu encalço.
Eve Polastri é uma ex-funcionária do serviço secreto inglês, agora contratada pela agência de segurança nacional para uma tarefa peculiar: identificar e capturar a assassina responsável e aqueles que a contrataram. Apesar de levar uma vida tranquila e comum, Eve possui uma inteligência rápida e aguçada – e aceita a missão.
Assim começa uma perseguição através do globo, cruzando com governos corruptos e poderosas organizações criminosas, para culminar em um confronto do qual nenhuma das duas poderá sair ilesa. Codinome Villanelle é um thriller veloz, sensual e emocionante, que traz uma nova voz à ficção internacional.
Codinome Villanelle foi uma dessas escolhas que fiz quando vi o tema: espionagem. E pensei: ok, gosto de livros com agentes secretos, não tem como ser ruim. Eu estava errada, tem como ser ruim sim. E para mim este livro foi pior do que eu poderia ter imaginado. Uma pena, eu realmente queria ter gostado… continuar lendo