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23 maio 2018

É Assim Que Acaba – Colleen Hoover

comentando sobre Livros Parcerias Resenhas Resenhas de Livros Tags3 estrelas, Colleen Hoover, Editora Galera Record, Feminismo, Relacionamento Abusivo

Autor(a): Colleen Hoover
Editora: Galera Record
Nº de Páginas: 366
Comprar: Buscapé

CURTI

    • Um romance sobre a força necessária para fazer as escolhas corretas nas situações mais difíceis. Da autora das séries Slammed e Hopeless.
      Lily nem sempre teve uma vida fácil, mas isso nunca a impediu de trabalhar arduamente para conquistar a vida tão sonhada. Ela percorreu um longo caminho desde a infância, em uma cidadezinha no Maine: se formou em marketing, mudou para Boston e abriu a própria loja. Então, quando se sente atraída por um lindo neurocirurgião chamado Ryle Kincaid, tudo parece perfeito demais para ser verdade. Ryle é confiante, teimoso, talvez até um pouco arrogante. Ele também é sensível, brilhante e se sente atraído por Lily. Porém, sua grande aversão a relacionamentos é perturbadora. Além de estar sobrecarregada com as questões sobre seu novo relacionamento, Lily não consegue tirar Atlas Corrigan da cabeça — seu primeiro amor e a ligação com o passado que ela deixou para trás. Ele era seu protetor, alguém com quem tinha grande afinidade. Quando Atlas reaparece de repente, tudo que Lily construiu com Ryle fica em risco. Com um livro ousado e extremamente pessoal, Colleen Hoover conta uma história arrasadora, mas também inovadora, que não tem medo de discutir temas como abuso e violência doméstica. Uma narrativa inesquecível sobre um amor que custa caro demais.

Sempre que eu conversava sobre Coollen Hoover esse livro era mencionado, algo como “você não conhece Colleen se não tiver lido É assim que Acaba” ou ainda “Nenhum livro dela se compara com é assim que acaba” dentre outros comentários que me deixaram muito ansiosa com a leitura e isso aumentou muito quando soube que se tratava de relacionamentos abusivos. Aguardei o livro sair pela Galera Record e solicitei rapidamente através da parceria. Como eu estava com muita vontade de ler e com altas expectativas eu optei por esperar um pouco, não queria me frustrar pelas minhas altas expectativas, sendo sincera eu gosto da Colleen e do que ela escreve, mas não acho extraordinário e sempre sinto que falta alguma coisa. Foi a minha melhor escolha porque pude apreciar a obra, mas ainda que ache este um livro bom eu ainda senti falta de algo mais, algo que me faça amar incondicionalmente a autora e seus livros.
Lilly é uma jovem comum que cresceu num lar com um pai violento igual a tantas por aí. Ela tem uma vida boa e quem vê a moça não consegue imaginar tudo o que ela passou, então quando conhece Ryle ela se apaixona perdidamente pelo maravilhoso rapaz. Ele é tudo que uma mulher pode querer sendo bem sucedido, lindo e um neurocirurgião que usa uniforme médico, mas quando o relacionamento deles muda a nossa protagonista tem que fazer escolhas difíceis para ela não acabar como a sua mãe. Contudo, o que fazer quando você já é uma vítima e ama seu agressor?

“- Eu te amo, me desculpe mesmo.
Suas palavras estão cheias de pânico. Ele está me beijando, seus lábios delicados roçando minha bochecha e minha boca.
Ele sabe o que fez.”

Este livro é a história da vida da Lilly, temos ela com 23 anos e começando um novo sonho, mas também temos flashback do passado onde vemos a vida que ela teve antes de ser quem é e, por fim, quem ela se tornou baseada em suas escolhas. Lilly é uma personagem fácil de se apaixonar, ela é divertida e carismática. Um dos pontos altos do livro é com certeza a protagonista que nos faz nos importarmos com ela, sofremos com ela e torcemos por ela a cada novo momento. Isso é algo comum nos livros da autora, eu consigo gostar dos personagens e por isso gosto dos seus livros, o enredo pra quem não sabe é violência doméstica em diversas formas sendo a mais citada do marido com a esposa (mas também temos o abandono familiar de forma simplista aqui com outro personagem). Lilly vem de uma família onde o pai agredia a mãe, e ainda que no início o pai não envolvesse a filha com o tempo as coisas aumentaram. Mas, e aqui é um ponto importante, ele se arrependia do que fazia e depois disso as coisas eram ótimas… até tudo voltar a acontecer. Ele ‘amava’ a família, mas também não tinha controle do seu ‘gênio’ e quando nossa Lilly é uma jovem ela não consegue entender como a sua mãe aceita isso, como ela é capaz de viver assim. É por isso que ela odiava seu pai, ele era alguém que batia em sua mãe e que dizia que tudo ia ficar bem. O ponto é que ela também amava o pai, mas o odiava mais ainda e isso ia a matando aos poucos. Ela odiava a família perfeita que os outros viam, ela odiava o homem admirado que os outros enxergavam e ela odiava a mãe que aceitava isso. Ela tinha 15 anos e não podia fazer nada, então ela apenas protegia a mãe da forma que conseguia. E assim ela conhece Atlas, um rapaz de 18 anos que se tornou um sem teto. Ele mora na casa em ruínas que está atrás da casa de Lilly e é um estudante do seu colégio. Lilly fica curiosa sobre o porque um rapaz tão jovem está morando sozinho naquele lugar horroroso que não tem luz, água ou calefação.

“— Às vezes… quando estou com muita saudade… digo a mim mesma que talvez as coisas não tenham sido tão ruins. Talvez eu pudesse suportar os piores momentos só para poder ficar com ele nos melhores momentos.”

Atlas é uma pessoa que tem muitos mistérios e acaba se tornando o amigo de Lilly, ela acaba ajudando o rapaz da forma que pode. Inicialmente oferecendo comida, depois roupas, depois o banheiro e isso tudo enquanto seus pais não retornaram dos seus trabalhos. A amizade entre eles cresce e se desenvolve como amor. Sabemos que o Atlas é uma pessoa não desejada por seus familiares, sabemos que ele passou por situações tão complicadas quanto a Lilly e torcemos pra que tudo dê certo, mas sabemos que não deu. Porque a Lilly está com 23 e não temos Atlas com ela. Mas falar de Atlas antes do Ryle é um pouco injusto, já que no livro o Ryle aparece antes do Atlas. É só que pra mim a história da Lilly e do Atlas é um círculo que está destinado a se encontrar sempre e sempre. Nesse contexto que conhecemos o Ryle, um jovem bem sucedido, lindo e rico que Lilly conhece por acaso quando precisa se afastar do mundo. Os dois tem uma dinâmica ótima e é inevitável não se apaixonar pelo rapaz rapidamente já que todo o cenário nos leva a isso. Ele é direto, engraçado e muito sedutor de uma forma bem cafajeste. Caímos por ele até conhecermos o Atlas, depois não tem competição. O ponto é que Lilly e Ryle acabam tendo uma ajuda do destino e criando um relacionamento que vai crescendo mais e mais. Porém, o que Ryle tem de sedutor ele tem de impulsividade e mesmo ‘amando’ a Lilly ele não consegue não machucá-la. A primeira vez foi por acaso, a segunda uma fatalidade, mas a verdade é que elas sempre iam acontecendo cada vez mais e quando Lilly percebe ela está na mesma situação de sua mãe. Ela dá o perdão porque é a última vez, porque ele está arrependido, porque talvez a culpa tenha sido dela, porque ele não queria isso, porque ela o ‘ama’, porque ele a ‘ama’… Por um acaso do destino Lilly reencontra Atlas e o passado vai retornando, quando ele percebe que talvez ela esteja numa situação ruim ele tenta ajudá-la. Mas é nesse ponto que Lilly não percebe que precisa de ajuda, ou pior, ela percebe mas não aceita e é assim a história do livro. Uma história sobre a Lilly, mas que também pode ser facilmente a história de muitas mulheres pelo mundo.

“Mas eu não fui embora. E agora aqui estou: com machucados e cortes pelo corpo, causados pelo homem que deveria me amar. Causados por meu próprio marido.
E, ainda assim, tento justificar o que aconteceu.”

Eu já adianto dizendo que gosto do livro, gostei da forma que foi escrito, mas eu senti que faltou profundidade e realidade. O tema não é algo novo pra mim, fazia trabalho voluntário com mulheres vítimas de violência e já vivenciei diversos casos assim. Eu mesma passei por um relacionamento abusivo e o tema é bem conhecido por mim. Por isso, eu respeito a coragem da Colleen em ter escrito esse livro baseado na história da mãe dela e dela mesma. Contudo, eu não gosto de alguns pontos no livro e vou falar sobre e minhas razões. A principal é a manipulação emocional que veio de várias formas e eu posso dizer que especialmente houve uma certa forçação em relação ao abusador. Eu senti que a autora queria forçar a gente a gostar dele, mas não dá. No momento em que eu vi a bandeira vermelha eu não iria gostar dele por mais encantador que ele fosse. Sendo sincera eu não acredito que aquilo seja amor, amor não mata ou machuca e se o faz é qualquer outra coisa menos amor. Além disso a forma como o cara que é babaca de forma gritante ainda é vendido como desejável me incomoda, as bandeiras estavam ali e quando vemos temos que seguir pro lado oposto e não em direção delas. As frases machistas de querer transar com ela apenas uma vez e a vida que segue ou se ajoelhar e implorar me incomodaram muito, não parecia que ele estava sendo honesto e sim apenas mais um babaca. Mas, o pênis mágico de um cara rico e gato fez a sua mágica e ganhou mais uma garota de ya (gênero do livro jovens adultos).  O ponto crucial que me fez não gostar do livro de coração foram as soluções mágicas saídas dos contos de fadas que tirava qualquer veracidade da história, e eu digo coisas do tipo da melhor amiga perfeita e do sucesso da loja dela que veio sem qualquer dificuldade ou ainda da forma que tudo dava certo e as vidas eram perfeitas e maravilhosas, tirando o ‘detalhe da violência’ o resto era um mar de rosas. A vida não é assim, não existe essa coisa de perfeição fora dos livros. Tipo, se uma mulher que tinha tudo ainda estava naquela situação como uma mulher comum sem apoio ou suporte conseguiria sair dela? E no mais, ela não saiu por ela mesma, saiu pela filha e isso me doeu muito a chance perdida da autora. Foi digno, mas poderia ter sido mais incrível ainda se ela se levantasse com suas próprias pernas por ela mesma. Outro fato que me incomodou foi uma situação em que aconteceu em que ela ‘meio’ que confiou no agressor. Como confiar tão facilmente em alguém que cometeu tais atos de violência e até estupro? Me incomodou muito. Esses pontos me deixaram levemente desapontada, porque ainda que eu possa apreciar a história pelo assunto interessante, por todo o frenesi eu esperava um enredo mais profundo e mais impactante.

“Beijo sua testa e lhe faço uma promessa.
— É assim que acaba. Nós vamos colocar um ponto final nisso.”

A melhor parte deste livro foi abordar sobre relacionamentos abusivos, um assunto que precisa ser falado e serve pra abrir os olhos de algumas pessoas para essas coisas. Muitas pessoas sequer sabem que estão vivendo uma situação dessas, então eu apoio toda e qualquer forma de conscientização e ajuda. A forma de desabafo no livro através de cartas também funcionou muito bem, na verdade foram os momentos que mais gostei do livro. O livro com um final feliz também foi legal e funcionou, mas não teve um grande desenvolvimento ou um momento que fizesse o livro seguir comigo ou que me fizesse lembrar da história com admiração. Talvez eu tenha lido com expectativas tão altas e isso pode ter atrapalhado, mas no geral foi um livro apenas okay. Continuo amando o Atlas, que foi o melhor personagem pra mim e eu pude torcer de forma sincera. Mesmo que ele seja tão perfeito não me incomodou, mas no geral a irrealidade do livro tirou muitos pontos dele. Recomendo por ser um livro que aborda um tema relevante, mas isso não quer dizer que seja uma obra maestra no tema ou que seja muito profundo. Talvez por eu conhecer bastante do tema eu tenha esperado um pouco mais. Eu entendi a mensagem do livro, mas durante o excesso de tramas ela se perdeu e foi isso, a melhor parte foi o depoimento da autora no final. Definitivamente foi tocante e era o que eu esperava da leitura.
Caso você se encontre numa situação assim por favor procure ajuda o telefone 180 funciona 24 horas por dia e pode te ajudar.

  • Este livro nos foi cedido pela editora Galera Record, porém as opiniões são completamente nossas e sinceras. Não sofremos nenhum tipo de intervenção por parte da Editora em nossos comentários.

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• Postado por Angel Sakura
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  1. postado em junho 1, 2018 às 12:41 pm
    autor: Ane Reis

    Oie miga =)

    E pensar que um dia eu odeie os livros dessa mulher rs…
    Ainda não consegui ler É Assim que Acaba, mas tenho certeza que serei eu que vai terminar a leitura desse livro aos prantos acabada XD

    Beijos;***
    Ane Reis | Blog My Dear Library.

    Responder
  2. postado em junho 1, 2018 às 8:14 pm
    autor: Abby Anjos

    Menina, eu também sempre ouço muito a respeito desse livro. Sua resenha é a primeira com uma negativa sobre ele, mas entendo totalmente seu ponto de vista. Não é tão fácil assim engolir um relacionamento abusivo, mesmo dentro desse gênero onde é tão comum acontecer. Não sabia que a história era baseada na vida da mãe da Colleen e dela mesma, ela teve muita coragem em se abrir dessa forma. Quero muito ler esse livro um dia e tirar minhas próprias conclusões.

    Xoxo,
    Abby
    Blog Linhas Tortas

    Responder
  3. postado em junho 1, 2018 às 9:14 pm
    autor: Ana Claudia

    Olá,

    Menina que resenha bem escrita e muito bem elaborada, eu nunca li nada da autora, e já ouvi falar bastante desse livro. Parece ser bem pesado, ainda mais com excesso de tramas, acho que para mim também seria meio difícil de digerir… porém amo livros que nos fazem refletir e nos obriga a nos colocar no lugar do outro.

    Beijos e parabéns pela resenha…
    http://www.blogancoraliteraria.blogspot.com.br

    Responder
  4. postado em junho 2, 2018 às 11:28 am
    autor: Anônimo

    Olá
    Vejo muitas pessoas falarem muito bem desse livro, e que mega recomendam. Sei que é um assunto importante a falar, mas não gosto de livros assim. Leio para aliviar a cabeça dos problemas e quando leio um livro assim parece que piora meu humor kkk. Mas essa é uma coisa minha, leio quando realmente alguem que me conheçe recomeda , ou quando é livro de parceria, mas para eu escolher a leitura é dificil.
    Mas sei que esse e outros livros do tema servem de alerta a muitas mulheres e espero que ao ler, elas acordem e tenham coragem para pedir ajuda.
    Bjus

    Responder
  5. postado em junho 2, 2018 às 5:50 pm
    autor: Clayci Oliveira

    Oi Angel! Acredita que eu nunca li nada dessa autora? Gostei demais da sua sinceridade, pois já encontrei várias resenhas só elogiando a obra rs… Mesmo com as suas ressalvas senti vontade de ler.. e já está na hora de eu ler algo dela hahahahahha

    Adorei
    Beijos

    Responder
  6. postado em junho 3, 2018 às 2:48 pm
    autor: Nina Spim

    Oi, tudo bem? Ainda não li nada dessa autora. O gênero NA não é o meu favorito e, por isso, ainda estou protelando a leitura. Esse me cativou pelo tema, mas, já que você falou tanto das coisas negativas, confesso que isso me fez desinteressar pela leitura. Eu acho que você levantou ótimas reflexões, mas acho também que a gente não deve julgar uma pessoa/personagem em base na nossa própria experiência. A personagem saiu do relacionamento por causa da filha, ok. Não acho negativo, sabe? Muitas e muitas mulheres, aliás, suportam casamentos abusivos por causa dos filhos – e que bom que a protagonista tinha um motivo para sair desse relacionamento. Não foi por causa dela mesma, mas conseguiu sair, não é isso que importa? Não entendo como diminuir a causa dela significa que isso é um ponto negativo. Mas gostei muito da resenha, parabéns 🙂

    Love, Nina.
    http://www.ninaeuma.blogspot.com

    Responder
  7. postado em junho 3, 2018 às 4:17 pm
    autor: Viviane

    Oi Angel, nunca i nada da Collen, mas há algum tempo decidi que o primeiro livro será este, pela sinopse, resenhas e opiniões que já li sobre ele. Tua resenha ficou incrível, muito completa, bem escrita e me deixou louca para ler logo.
    Bjos
    Vivi
    http://duaslivreiras.blogspot.com.br/

    Responder
  8. postado em junho 4, 2018 às 2:57 pm
    autor: Beatriz Andrade

    Eu estou muito curiosa com esse livro, a trama dele me atrai completamente e sei que vou amar quando finalmente for ler. Gostei da sua sinceridade na resenha! Eu acho capa dele maravilhosa.

    Responder
  9. postado em junho 4, 2018 às 2:59 pm
    autor: Dayhara

    Eu tambem esperava um pouquinho mais desse livro, achei ok a autora colocar Ryle como um personagem amorzinho inicialmente, porque é assim que realmente é, mas depois da primeira agressão eu simplesmente nao conseguia aceitar o relacionamento e a espera por melhorias por parte da protagonista, uma pena.

    Responder
  10. postado em junho 4, 2018 às 3:51 pm
    autor: Alice Lacerda Montiel

    Oiieeee

    Realmente tme autores que por mais que o povo coloque lá nas nuvens, quando a gente vai elr não consegue encontrar “tudo aquilo” na escrita. Comigo isso acontece com a Sarah J Maas que todo mundo acha maravilhosa e eu ainda to tentando descobrir esse lado maravilhoso…..rsrsrs Da Colleen até gosto dos livros, mas sinceramente acho ela tão dramática que evito ler sempre as histórias dela. Esse, apesar das ressalvas, tem pinta de ser um bom livro, apesar do tema de relacionamentos abusivos não serem exatamente o que mais goste de ler. Por agora achoq ue não leria, mas quem sabe futuramente.

    Beijos

    http://www.derepentenoultimolivro.com

    Responder
  11. postado em junho 4, 2018 às 5:44 pm
    autor: Marijleite

    Olá, eu ainda não li nada da Colleen mas estou querendo começar por esse livro, acho muito interessante ele abordar um tema tão importante como esse dos relacionamentos abusivos. Ficou ótima a sua resenha, uma pena a obra não ter sido tão boa quando você esperava/quanto poderia ser.

    Responder
  12. postado em junho 5, 2018 às 10:23 am
    autor: Anônimo

    Ainda não conheço a escrita da Colleen, mas esse livro está na minha lista de desejos, mesmo com suas ressalvas quanto a profundida e realidade da trama, mas confesso que soluções mágicas me incomodam, mas ainda sim é uma leitura que quero fazer.

    Responder
  13. postado em junho 6, 2018 às 12:05 am
    autor: Coleções Literárias | Tatiany Salazar

    Confesso que fiquei um pouco chateada kkkkkkkkk, estou com altas expectativas sobre o livro e ler essa resenha me deixou meio que receosa, mas como uma grande admiradora da CoHo sei que vou ler mesmo assim hahaha, espero ter uma opinião diferente. Mas admiro muito a sinceridade de vc. A resenha está muito bem escrita.

    Responder
  14. postado em junho 6, 2018 às 9:43 am
    autor: Camila de Moraes

    Olá!
    Esse livro mexeu bastante comigo, mas achei que os personagens tinham uma bagagem muito grande de drama e foram mal trabalhados, principalmente o Atlas.
    No final gostei, porém aquele epílogo poderia ser melhor.
    Beijos!

    Responder
  15. postado em junho 9, 2018 às 11:53 am
    autor: Cibele Gonçalves Morales

    Uau, esse livro está na minha lista de desejados, mas não sabia muito do se tratava.. E agora estou abismada, pois preciso desse livro urgentemente. Por que tua resenha antes? Nossa, precisa desse livro!
    Amo livros que tem esse tipo de tema e acho extremamente importante as pessoas lerem para conhecerem o que as pessoas que sofrem agressões sentem..
    Amei a resenha, beijos!

    Responder
  16. postado em junho 9, 2018 às 8:43 pm
    autor: Lucy

    Oi, Angel!
    Gostei muito da sua resenha, ela foi mega sincera e gostei dos pontos que você mencionou. É importante apontar o que a gente gosta e não gosta de um livro, acho que serve até de desabafo. Não li nada da autora ainda, não sei se devo começar por esse livro, talvez eu leia outro primeiro. Pelo tema desse, acho que vou gostar e sentir muito ranço desse Ryle.
    Bjos
    Lucy

    Responder
  17. postado em junho 13, 2018 às 1:55 pm
    autor: Jessica Christina

    Oie, tudo bom?
    Eu adoro Coleen Hover, só pelas resenhas que vejo, mas ainda não li nada dela! Amei seu post, e sua sinceridade! Quero muito ler esse

    Responder
  18. postado em junho 15, 2018 às 10:33 am
    autor: Suzana Chaves Linhares

    Olá meninas! Nunca li Colleen Hoover, tenho dois livros dela no Kindle, esse e Setembro 9. Amei a tua opinião sobre o livro, já outras resenhas sobre ele, mas a sua foi a mais clara, mostrou os dois pontos bem distintos. E suas observações me deixaram bastante curiosa para ler a história, beijos!

    Responder
  19. postado em junho 17, 2018 às 11:14 pm
    autor: Ana Caroline C. dos Santos

    Olá, tudo bem? Respeito e concordo com sua opinião, afinal cada um vê uma história de um jeito. Eu acho que os pontos que te incomodou, infelizmente, te faz ficar longe de qualquer livro da CoHo porque esse é o jeito dela escrever. Ela mesma diz que seus livros não vem com um aprofundamento de lições para as pessoas ou que seja algo grandioso para se levar na vida. É entretenimento, então sempre teremos um pé no conto de fadas. Ao meu ver, nos fazer gostar do agressor e fazer a personagem confiar no agressor foi o jeito dela de nos colocar na pele de quem está em um relacionamento abusivo, pois por fora é fácil apontar e falar para pessoa sair deste tipo de relação, mas e os sentimentos que a pessoa ainda nutre? E a esperança de voltar a épocas boas do casal? O que destoa um pouco dos livros com está temática é exatamente ela nos fazer colocar na pele de quem está dentro, e novamente, ela nunca tem a intenção de fazer um aprofundamento em assuntos deste tipo pois ela se classifica como autora de entretenimento. Ótima e sincera resenha pois mostra lados que algumas pessoas não vêem.
    Beijos,
    http://diariasleituras.blogspot.com.br

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