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2 maio 2017

A Filha do Sangue – As Joias Negras #1 – Anne Bishop

comentando sobre Livros Resenhas Resenhas de Livros Tags2 estrelas, Anne Bishop, As Joias Negras, dark fantasY, Fantasia

Autor(a): Anne Bishop
Editora: Saída de Emergência
Nº de Páginas: 432
Comprar: Amazon

CURTI

    • O Reino Distorcido se prepara para o cumprimento de uma antiga profecia: a chegada de uma nova Rainha, a Feiticeira que tem mais poder que o próprio Senhor do Inferno. Mas ela ainda é jovem, e por isso pode ser influenciada e corrompida. Quem a controlar terá domínio sobre o mundo. Três homens poderosos, inimigos viscerais - sabem disso. Saetan, Lucivar e Daemon logo percebem o poder que se esconde por trás dos olhos azuis daquela menina inocente. Assim começa um jogo cruel, de política e intriga, magia e traição, no qual as armas são o ódio e o amor. E cujo preço pode ser terrível e inimaginável.

Sabe quando você indica um livro de forma mentirosa? NUNCA FAÇAM ISSO, é por causa dessas indicações falsas que tive problemas com A Filha do Sangue. Foi uma das leituras mais frustrantes que fiz nesta vida por essa razão, mas deixa primeiro contar como conheci este livro e a minha história com ele. Desde uns anos venho tentado participar de grupos de feminismo e conhecer mais o movimento, num dia em um certo grupo as meninas começaram a indicar livros feministas e a Filha do Sangue se tornou uma indicação padrão no grupo sendo extremamente elogiado pela saga de superação da protagonista. Era um livro caro e eu não tinha tido vontade de ler até então, mas por tanta indicação (sobre ser a vitória da mulher sobre o machismo e tal) acabei ficando ansiosa, comprando e lendo. Nada do que as meninas estavam exaltando continha no livro. Não era a jornada de uma heroína que superava os problemas sendo mulher, todos os pontos que me fizeram propagandas não existiam. E eu fiquei muito bolada, pela mentira delas descontei no livro, meu problema não foi o lado sombrio porque leio livros piores, meu problema não foi com o que li e sim com o que não li. Na verdade o livro não é fantasia como é vendido e sim dark fantasy (ou fantasia sombria), e isso significa que é um livro PESADO e com violência que não agrada todo mundo. Não tenho problema com isso já que leio dark fantasy e até gore às vezes, portanto não me importaria de ter lido sobre se quando eu pegasse o livro soubesse exatamente o que estava ali, por isso queria que vocês soubessem. Então, caros amigos eu venho aqui trazer verdades. Verdades sobre o que é o livro e se esse livro é pra você ou não. E sim, ele é uma leitura pesada e repleta de violência de diversos tipos. Chega de desabafo e partiu resenha. Primeiro livro da Trilogia As Joias Negras.

“—Porque está fazendo isto? —Lucivar arquejou —Pelo menos me diga porquê.
—E por que não? —respondeu Daemon amargamente. —Tenho de me prostituir para todo mundo, por que não para você?
—Porque eu não o desejo. Porque não é isso que você quer. Daemon, isto é uma loucura! Por que está fazendo isto?
Daemon encostou a testa na de Lucivar. — Se já sabe a resposta, por que me pergunta?
—Já não aguento ser tocado por elas. Desde… Já não suporto o toque, o cheiro, o gosto. Violaram tudo o que sou, até não me restar mais nada de puro a oferecer.”

Estamos num mundo onde existe magia e seres além dos humanos, é um medieval onde os comportamentos são bem cruéis. Nesta realidade os homens são oprimidos pelas mulheres, que são as única detentoras de magia forte. Mas, não pensem que as mulheres oprimem apenas os homens, não não, elas também são bem capazes de torturar, matar e estuprar as suas companheiras mulheres. Sim, é neste doce mundo que nossa história acontece. Um mundo nem preto, nem branco, mas sim um completo cinza que nos começa o livro com a descrição de uma tortura bem sádica composta por um homem pelado preso com um rato, o rato vai tentar sair escavando através do menor buraco que encontrar, tentem pensar em qual buraco o rato vai esfolar. É, eu sei, nem todos vão conseguir ler isso. A história se passa no Reino Distorcido que é composto de três sub reinos chamados de: Terreille, Kaeleer e Inferno. O mundo, como já disse, é composto por uma variedade de raças, e temos uma hierarquia muito bem definida neste mundo. Os seres capazes de usar a magia são os líderes e divididos entre a Rainha, Fêmea de Sangue, Príncipes dos Senhores de Guerra e Machos de Sangue. Todo o resto são os plebeus. A sociedade é Matriarcal, que quer dizer que não é importante o que os homens são em termos de força ou aparência ou inteligencia, eles são inferiores e pronto. Todos devem servir às mulheres, especialmente à rainha. Por servir quero dizer em todos os sentidos, especialmente sexual. O poder é definido pela cor das joias que a mulher utiliza, as cores variam entre a branca, que é a mais fraca, até a negra, que é a mais forte. Pronto você já sabe o essencial deste mundo.

“Kartane esperava que a amputação fosse rápida. Entretanto, quando o barbeiro encostou a faca no órgão do Senhor da Guerra e começou a serrar vagarosament e através da carne, cada golpe acompanhado por um grito, Kartane ficou hipnotizado, incapaz de desviar o olhar.”

A raça que comanda é denominada de Sangues, e eles servem as trevas como dá pra ver de longe hahaha. Antes a função deles era proteger o Reino, mas com o poder veio a corrupção e tal, e o povo se tornou extremamente arrogante e absurdamente cruel sendo eles agora a força que assusta oprime o povo.
E quem comanda o povo como Rainha no momento é Dorothea vulgo piranha de marca maior. Ela é assustadora, sua crueldade me enoja de formas que eu nem sabia que era possível. Contra essa situação o mundo só pode aguardar pelo cumprimento de uma profecia que diz que uma nova Rainha, a Feiticeira, o ser mais poderoso de todos está a caminho. Nesse momento temos dois problemas com essa profecia, o primeiro é que para impedir que a Feiticeira surja Dorothea começa a destruir outras Sangue e assim impedindo que alguém forte venha a roubar seu trono e o segundo é que quando a tal pessoa aparece ela é uma criança e se ferra bonito de todos os lados. A tal feiticeira se chama Jaenelle Angelline e é muito forte, porém precisa se desenvolver já que começa o livro com 8 anos e termina com 12. Para isso ela conta com a ajuda de Saetan, o Senhor Supremo do Inferno. Ele se torna seu professor e, podemos dizer, seu protetor. Mas a história de Janelle não parou por aí, ela acabou conquistando as atenções de Daemon Sadi e Lucivar Yaslana. Eles são filhos de Saetan e ambos estão “interessados” na pequena feiticeira, preciso dizer que ela é apenas uma criança? Mas, no andar das coisas ela consegue três fortíssimos aliados que podem ajudar a pobre criança a sobreviver ao difícil destino que não desejou ou escolheu.

“Já tinha aceitado que a Feiticeira era uma criança, mas não fazia ideia de como reagiria quando finalmente a visse. Podia se confortar com o pensamento de que não desejava o corpo da criança, mas o desejo que sentia pelo que vivia dentro daquele corpo o assustava. A ideia de ser enviado para outra corte e não poder mais vê-la o assustava ainda mais.”

O ponto principal em apoiar Jaenelle é acreditar que ela será uma rainha melhor e que melhore a qualidade de vida dos outros seres além das Senhoras de Sangue, mas para que ela de fato seja é necessário que a pobre garota não venha a ser corrompida pelo mundo porco em que vivem é por isso que ter protetores fortes é importante. Se Jaenelle se tornasse uma rainha pior que a Dorothea o mundo não teria mais esperança. Então os três homens, cada qual por seus próprios motivos, tenta se aliar à jovem Jaenelle, que no momento tem 12 anos. O livro é basicamente uma luta para destruir tudo de bom e corromper tudo de puro, conseguimos isso através de muitas torturas, violência física e verbal, além de muita misandria. Uma história não narrada por heróis e sim por três homens-demônio e uma criança num mundo bem negro de maldade.

“Sou a sua âncora, a sua espada e o seu escudo.
—Parece que a serve, pela forma como fala.
—Eu a sirvo, Cassandra. A você servi antigamente, e bem, mas não sirvo mais. Sou um Príncipe dos Senhores da Guerra. Conheço as Leis dos Sangue que se aplicam quando servimos e a primeira lei não é servir, é proteger”

Certo, o enredo parece complicado, mas não é, sendo basicamente uma profecia para derrocar um reinado opressor, uma salvadora e alguns aliados pelo meio do caminho. A fórmula é comum, a execução que foi assustadora. O livro é vendido na sessão de fantasia normal das livrarias, a capa é muito lindinha e nada te prepara para o que você encontra nessas páginas, que é muita violência e sexo. Não é um livro infantil, não é um livro fácil de ler e é um exemplo bem forte de fantasia sombria. Por isso acho que o livro está sendo vendido para o público errado. Sobre os personagens, eles tem sérios probleminhas. Mas o principal que me irritou foi o Saetan sendo um fantoche nas mãos da Jaenelle. Mano o cara é o Soberano do Inferno, se respeite e nos respeite moço. Ninguém é essencial pra mim na história ou até mesmo marcante, eu gostei dos personagens mas eles em geral eram apenas okay. Os excessos no enredo foram bem irritantes também, as pessoas tinham comportamentos excessivos apenas para chocar, não bastava ser malvado tinha que ser malvado para um senhor caralho. E é aqui que quero falar de um ponto que me irritou muito, estupro punitivo. Me desculpem mais PQP pra que caralhos precisava de tanta violência sexual? E mais, violências sexuais contra crianças como forma de destruir o poder foram bem pesadas. Num livro onde mulheres dos nossos dias afirmam serem feministas, temos um enredo onde mulheres coordenam estupros traumáticos em crianças para que elas sofram tanto a ponto de se perderem em suas mentes e não se tornarem Senhoras de Sangue, me parece muito ofensivo e nem um pouco feminista. Sério mesmo que é feminista produção? E além de estupro, pedofilia rolando solta no livro, mas sendo sincera eu já li leitura medieval suficiente para suportar isso, então de tudo isso foi o menos pior.

“—Seria simpático se demonstrasse um pouco mais de respeito pela sua mãe. —Alisou o vestido, percorrendo com as mãos os seios e a barriga, olhando por baixo dos cílios.
—Tenho grande respeito pela minha mãe —retorquiu maliciosamente. Aparentando inquietação, ela afagou o ar perto da manga de Daemon e disse com uma frágil jovialidade: —Preparei o quarto para você. Agradável e confortável. Talvez depois do jantar pudéssemos nos sentar e ter uma boa conversa, hein? — Foi até a porta, balançando os quadris de forma provocante. Daemon explodiu.
—Você quer dizer que devo ser mais afável ao enfiar a cara entre as suas pernas.”

Vamos falar sobre livros sensuais e violentos, eu leio muito deles apesar de não ser um gênero que eu busque, contudo se eu esbarrar em um não deixarei de ler. Gore que é o gênero onde a violência é explícita e descritiva não é dos meus gêneros favoritos (vou deixar um conto gore bem legal pra quem quer conhecer o gênero), não sou fã desse tipo de coisa. Neste livro tivemos muita violência desta forma através de cintos de castidade que torturam os homens, contas com espinhos de ferro que estupram mulheres e homens, e violência de mulheres contra homens, homens contra mulheres e uns contra os outros, isso sem contar as enormes mutilações e lacerações que são descritas no livro. Da outra ponta acompanhamos cenas de desejo entre dois dos personagens principais com alvo numa menina de doze anos, sei que é medieval, mas poxa você tem centenas de anos amigo, se controle. É feio, é rude. É tanta coisa ruim que pra mim a história não se sustentou, além de o sexo amplamente retratado aqui ser sempre algo violento e não prazeroso como esperamos do ato. Sexo neste livro é algo para demonstrar seu poder sobre alguém, bem como sobre a violência que você é capaz de cometer nele. Não consegui torcer pra ninguém, não consegui gostar de ninguém e o final me fez ficar receosa com o rumo.
Mas, eu comecei quero terminar. Por isso quero saber como ficaremos com a história quando a protagonista já for mais velha. Se tem algo que posso elogiar de coração é que a escrita da autora é muito delicinha e a tradução ficou muito boa, com adaptações que fazem sentido. Então, é isso… recomendo esse livro pra quem tem estômago e não para o público infanto-juvenil, já que é uma história perturbadora de violência e sexo.

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• Postado por Angel Sakura
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  1. postado em maio 9, 2017 às 12:21 pm
    autor: Andrea Morais

    Olá!
    Não conhecia esse livro ou autora. Achei muito legal esse posicionamento sincero que você teve, mas pelo que você disse podemos chegar a duas questões distintas:
    a) as pessoas que indicaram esse livro, não entenderam a crítica implícita que eu entendi de acordo com sua resenha. Que crítica seria essa? Que subjugar o outro, independente de seu sexo ou posição social não tem justificativa, não pode acontecer.
    b) a autora realmente pesou a mão e se equivocou, ou a editora o fez quanto ao público-alvo e gênero da história.
    Acho que ambos os problemas são válidos e, sinceramente, não estou curiosa para ler essa história.
    Parabéns pela sinceridade.

    Responder
  2. postado em maio 9, 2017 às 5:40 pm
    autor: Helena Dias

    Oi. Angel.
    Olha, parabéns pela sua sinceridade (e revolta pq eu sentia junto com vc conforme ia lendo as coisas que narrou) ao falar desse livro. Eu tinha a mesma impressão sobre ele que vc teve antes de ler. Achei que era uma fantasia de boas. Fui trouxa.
    Eu, como feminista, posso dizer com convicção que esse livro tá todo errado. O feminismo é a luta pela igualdade de direitos entre homem e mulher. Não é uma disputa pra saber que gênero oprime mais o seu oposto. Mas, não é apenas isso, né?! De acordo com a sua narrativa, esse livro É TODO ERRADO. Nossa, eu fiquei até nervosa rsrs…
    Sinceramente, se um dia pensei em ler esse livro, hoje não quero nem chegar perto.

    Mais uma vez, parabéns pela sinceridade!

    Responder
  3. postado em maio 11, 2017 às 1:19 pm
    autor: Carine B.

    Oii! Que triste quando indicam algo sendo que não tem nada a ver com o que disseram. Gostei de ter dito a verdade sobre o livro. Gostei da sua sinceridade. Parabéns!
    Mas acho que não leria não por conter muita violência.
    Foi bom ler sua resenha e saber como realmente é o livro.
    Beijos!

    Responder
  4. postado em maio 11, 2017 às 9:28 pm
    autor: Verônica Christina Rodrigues Dutra

    Oi!!

    Particularmente não sei se me sentiria a vontade com tanta violência, principalmente no sentido sexual. Quanto a sua crítica ao feminismo, a verdade é que o extremismo tem tirado as pessoas do foco. Nunca pensou em inverter os papéis e transformar o sexo oposto em um capacho, e sim lutar por reconhecimento, respeito e consequentemente direitos iguais. Se suas amigas dissessem que esse livro seria uma comparação, reflexão e inversão para saber os valores da mulher e o que ela passa, mas dizer que é feminismo é um absurdo! De feminismo não tem nada!

    Responder
  5. postado em maio 12, 2017 às 12:53 pm
    autor: Rayanni Araujo

    Olá, tudo bem?
    Eu não gosto muito dessas capas, mas confesso que a sua resenha me deixou tentada a dar uma chance a obra.
    Um beijo.

    Responder
  6. postado em maio 12, 2017 às 1:59 pm
    autor: Marcia Lopes

    Olá!
    Propaganda enganosa é foda!
    Mas eu já tenho interesse neste livro, estou na vibe de terror, suspense, mistério com temas vilentos e etc
    Eu tenho a Herdeira das Sombras e preciso deste e da Rainha das Trevas pra completar a trilogia rs

    Responder
  7. postado em maio 12, 2017 às 4:04 pm
    autor: Sabrina Oliiveira

    Caramba! Ainda bem que foi bem sincera. Nunca li nada do tipo, até onde lembro, até msm gostaria de saber mais sobre o gore e darkfantasy. Realmente é um livro pesado,, não sei se leria, não posso dizer que nunca, pois nunca se sabe, mas cara, pra que isso tudo?? Fico mal só de pensar nessas violências excessivas. Uma ou outra pra mostrar como funcionava a parada, tudo bem, mas ficar fazendo isso pra chocar o público, não vejo sentido. Realmente, entendo sua revolta. Beijos.

    Responder
  8. postado em maio 12, 2017 às 4:51 pm
    autor: Bárbara

    Olá
    Ainda não conhecia esse livro. Mas, infelizmente ele não me agrada em nenhum sentido, essa capa não me atraiu, a premissa e o contexto e até o assunto não são temas do qual eu gosto de ler…
    Mas parabéns pela resenha, como sempre, ótima!
    Bjs

    Responder
  9. postado em maio 14, 2017 às 3:02 pm
    autor: Kamila Villarreal

    Olá!

    Admito que não curti a premissa desse livro, tampouco que ele está sendo vendido pelo público errado. Parabéns por esclarecer acerca da obra.

    Responder
  10. postado em maio 16, 2017 às 1:45 pm
    autor: Nuccia

    Ei, Angel!
    Quando comprei os livros, tb achei que era apenas fantasia e não dark fantasy com altas doses de gore/terror realista. Acho que a editora não divulgou como DF para tentar vender mais a coleção, o que pode ter saído como um tiro pela culatra, já que geral vai acabar falando mal da leitura. Sobre a violência, levando em consideração a época que a autora propôs, até acho que está no esquema, mas ela pode ter exagerado nas descrições (só eu lendo pra saber, o que vou fazer, pois já comprei a coleção, curto o gênero DF e estou acostumada com terror realista.). Sobre o feminismo, se a autora ou a editora não citaram isso em nenhuma divulgação ou release, as colegas do grupo não leram e falaram merda pura. Ou, se leram o que eu duvido, não captaram nada e não sabem o que é feminismo. De qq forma, adorei sua sinceridade sobre como a leitura te afetou. Beijo!

    Responder
  11. postado em maio 16, 2017 às 7:05 pm
    autor: Suzana Chaves Linhares

    Olá! Parabéns pela resenha! Amei seu ponto de vista, o modo como falou de toda a história! E nossa, quanta coisa! Não sei se conseguiria ler, principalmente em relação a violência com crianças. Ok, passa em período medieval…Mas, não ia conseguir mesmo! E eu imaginava outro enredo para esse livro. Acho que as moças do grupo não entenderam nada da história. beijos!

    Responder
  12. postado em maio 16, 2017 às 10:41 pm
    autor: Diana Canaverde

    Olá, tudo bem??
    Isso que é ruim… nem todo mundo é sincero em suas definições, enfeitam demais e as vezes não tem noção de que sua opinião é considerada por outras pessoas. Por isso eu sou bem sincera em minhas resenhas e minhas indicações e o pessoal que eu tenho instigado a ler, tem me agradecido haha. Bom eu nunca tive se quer curiosidade em ler esta série, apesar de achar a capa bonita pra caramba. Porém, a sinopse não aguça a minha curiosidade e nem o enredo. Já li livro com detalhes bem violentos e de virar o estômago, mas não curto muito ler fantasia… ainda mais coisas mais medievais. Então esta dica eu deixo passar… Xero!

    Responder
  13. postado em maio 19, 2017 às 7:39 pm
    autor: Bruna Costabeber

    Olá!
    Tenho que confessar que sempre quis ler esse livro pela capa, mas, PQP, que história mais FDP. Odeio histórias com violência explicita, ainda mais quando é assim.
    Sua resenha fez o livro perder completamente o brilho. Espero não ter contato com essa obra de novo.
    Beijos

    Responder
  14. postado em maio 28, 2017 às 1:27 pm
    autor: Joe de Lima

    Uau! Que desabafo, que comentário forte! Eu não tenho nenhum problema com cenas de violência e sexo, desde que tenham um proposito e um contexto. Quando isso é mostrado de forma gratuita, fica cansativo rapidinho.
    Por tudo que você falou, concordo que não seja mesmo um livro feminista. Ao contrário, acho que presta um desserviço ao feminismo. Fico imaginando o que as leitoras que te indicaram achariam dessa resenha 😛

    Responder
  15. postado em maio 28, 2017 às 11:25 pm
    autor: Gabrielly gomes

    Oii, tudo bom?

    Peguei essa referência de nome a Satã, Lúcifer e Demônio, rs.
    Não é bem um livro que eu leria não, e nem é por ter dito que é ruim não, é porque não gosto desse estilo trash sabe? Tortura, sangue, violência demais. Isso não é pra mim. Parabéns pela resenha sincera!

    Beijos

    Responder
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