Emma está ouvindo uma voz vinda de dentro de sua parede. Cobra está ouvindo os pensamentos de Emma. Na tentativa de recuperar a amizade perdida entre os dois, eles vão se juntar para descobrir o que diabos está acontecendo com a parede da garota.
“Emma, Cobra e a Criatura da Parede” é uma história que meio que achei do nada (isso quer dizer indicação do twitter). E ela veio no momento em que estava procurando uma história LGBTQIA+ (desculpa se errei a sigla) para ler na categoria do desafio Leia Mulheres. Claro que ainda continuo atrasada este é o oitavo livro desafio e o ano já está acabando! E vamos ver se consigo completar o desafio ainda este ano (será que vai ser possível?) muita persistência e vamos até o fim (mesmo que eu termine ano que vem, que é o que acho que vai acontecer)!
Emma está impaciente, além de ter passado por muitas coisas, e Cobra estar afastado dela, ela tem certeza que tem alguma coisa vivendo dentro da sua parede. E Emma precisa muito de respostas. Bem, e nós também.
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Onde você se vê daqui a cinco anos? Dannie Kohan sabe exatamente o futuro que deseja e o que deve fazer para conquistá-lo. Depois de arrasar na entrevista para seu emprego dos sonhos em um dos maiores escritórios de advocacia de Nova York e de ser pedida em casamento pelo namorado, ela vai dormir com a certeza de que está no caminho certo para realizar todos os seus planos.
Quando acorda, entretanto, ela está em um apartamento diferente, com outro anel de noivado no dedo e um homem que nunca viu antes ao seu lado. A televisão mostra que é a mesma noite — 15 de dezembro —, mas cinco anos no futuro.
Depois de uma hora intensa e chocante nesse cenário, Dannie acorda de novo, de volta ao presente, como se nada tivesse acontecido. Profundamente abalada e sem entender o que houve, ela decide acreditar que foi apenas um sonho, por mais realista que tenha sido. E parece funcionar. Isto é, até quatro anos e meio depois, quando Dannie encontra o homem que viu naquela noite inusitada.
Daqui a Cinco Anos é aquele livro que eu quis ler porque eu vivia lendo opiniões diversas, muita gente amou e muita gente odiou. Então eu tive que ler por curiosidade, afinal por que essa divisão tão extrema? Então eu li. E não entendi como alguém pode ter gostado (talvez eu até saiba), mas não aceito hahaha. Ok, tentarei não ser tão radical, porém estou do lado de quem não gostou.
Dannie é uma mulher cheia de planejamentos, e não é coisa de uma semana ou um mês, ela tem planejamento para anos de sua vida. Nisso inclui emprego, vida amorosa e todo o resto, para Dannie a vida tem que ser assim. Então um dia ela acorda e ela não parece estar no local certo, ela está mais velha, há outro homem com ela e aquela não parece ser a vida que ela planejou cinco anos a frente. Quando ela volta ela não entende o que aconteceu e ela não consegue esquecer aquilo.
“Onde você se vê daqui a cinco anos?
Respiro fundo e dou minha resposta à prova de falhas. Não só porque ensaiei muito. Mas porque é verdade. Eu sei. Sempre soube.”
Após a Segunda Guerra Mundial, graças à conjugação de sorte e um investimento fortuito, Cyril Conroy entra no ramo imobiliário, criando um negócio que logo se tornará um império e levará sua família da pobreza a uma vida de opulência. Uma de suas primeiras aquisições é a Casa Holandesa, uma extravagante propriedade no subúrbio da Filadélfia. Mas o que seria apenas uma adorável surpresa para a esposa acaba desencadeando o esfacelamento de toda a estrutura familiar.
Quem narra essa história é o filho de Cyril, Danny, a partir do momento em que ele e a irmã mais velha — a autoconfiante e franca Maeve — são expulsos pela madrasta da casa onde cresceram. Os dois irmãos se vêem jogados de volta à pobreza e logo descobrem que só podem contar um com o outro. E esse vínculo inabalável, ao mesmo tempo que os salva, é o que bloqueia seu futuro.
Apesar de suas conquistas ao longo da vida, Danny e Maeve só se sentem verdadeiramente confortáveis quando estão juntos. Narrada ao longo de cinco décadas, “A Casa Holandesa” é uma história sobre a dificuldade de superar o passado. Com bom humor e raiva, os dois rememoram inúmeras vezes seu relato de perda e humilhação e a relação entre o irmão indulgente e a irmã superprotetora enfim será colocada à prova quando os Conroy se virem forçados a confrontar quem os abandonou.
Uma saga sobre o paraíso perdido, A Casa Holandesa se debruça sobre questões de herança, amor e perdão, uma narrativa sobre como gostaríamos de ser vistos e quem de fato somos. E, embora seja um livro repleto de reviravoltas que farão o leitor devorar a história, seus personagens ficarão marcados por muito tempo na memória.
A Casa Holandesa é daqueles dramas em que eu esperava sim encontrar uma história de toda uma vida, mas tudo foi tão gratificante de se acompanhar (até mesmo os momentos mais tristes e desgastantes), e com certeza levarei essa história comigo.
Danny é um garoto que não tem muitas lembranças de sua mãe e apesar de conviver com seu pai, Cyril, o farol de sua vida sempre foi sua irmã Maeve. Maeve apesar de ser somente alguns anos mais velha desde sempre teve essa responsabilidade com seu irmão. Desde que a família se mudou para a gigantesca Casa Holandesa muitas coisas mudaram em suas vidas, e essa é a história dessa família, na qual se inclui essa casa.
“— (…) Olhamos para o passado pela lente do que sabemos agora, então não o vemos como as pessoas que éramos, vemos com os olhos das pessoas que somos hoje, o que significa que o passado foi radicalmente alterado.”
Conhecer Bella foi o que aconteceu de mais irritante e instigante em todos os anos de Edward como vampiro. À medida que conhecemos detalhes sobre seu passado e a complexidade de seus pensamentos, conseguimos entender por que Bella se tornou o eixo central de uma batalha decisiva em sua vida. Como Edward poderia seguir seu coração se isso significava colocar a amada em perigo? Do que ele seria capaz de abrir mão?
Em Sol da meia-noite, Stephenie Meyer faz um retorno triunfal ao universo de Crepúsculo e nos transporta mais uma vez para Forks, convidando-nos a revisitar cada detalhe dessa história que conquistou milhões de fãs em todo o mundo. Em meio a uma paixão cercada de perigos sobrenaturais, vamos descobrir como Edward encara seus prazeres mais profundos e as consequências devastadoras de um amor proibido e imortal.
Comecei Sol da Meia-Noite com uma nota de corte bem baixa, eu estava em busca de diversão e algumas respostas pelo meio do caminho. Talvez por estar tão de boas me diverti bastante enquanto lia, mesmo tendo visto e entendido um milhão de problemas na história e em especial no narrador maníaco. É, podem jogar as pedras porque eu gostei do livro. Não foi o mesmo sentimento de quando li a série tantos anos atrás, mas eu realmente me diverti. Porém quero deixar claro que EU já comecei a leitura tendo consciência de que ia ter que ceder muito do meu amadurecimento pessoal para gostar. Tendo esse pensamento pude aceitar o livro muito melhor e admitir comportamentos que nunca aceitaria na vida real. E esse é o ponto: em livros posso aceitar relacionamentos bizarros, obsessivos violentos e loucos, porém na vida real não. Dito isso vamos pra resenha.
Um vampiro virgem de 100 anos numa eterna adolescência descobre como é se apaixonar. A pessoa não podia ser a mais errada, uma humana cujo sangue parecia cantar para nosso protagonista, então entre a dor de controlar seu instinto animal e seu instinto hormonal seu relacionamento vai evoluindo mais e mais. Nós já sabemos o que a Bella pensa, agora chegou a vez de o Edward contar essa história. Bem vindo a Forks, o lugar onde vampiros, lobisomens e humanos dividem a mesma cidade… e isso tudo quase pacificamente.
“Salvar sua vida tinha sido a única coisa certa que eu fiz desde que a conheci. A única coisa de que não me envergonhava…
A única coisa que me deixava feliz em existir!”