Melissa Gouvêa está totalmente focada na profissão. Responsável pela situação financeira da família, incluindo o caro tratamento médico da mãe, a determinada assistente sonha em se tornar a produtora de eventos da Allure. Como se casar não faz parte de seus planos no momento, ela se assusta ao saber que o namorado foi visto comprando um anel de noivado. Mas Mel não devia ter se preocupado tanto, já que o anel não era para ela e, pior ainda, a Allure foi contratada para o cerimonial do canalha. Mesmo assim, Melissa aceita o maior desafio de todos: produzir o casamento do ex. A bagunça em sua vida aumenta quando ela se vê dividindo o apartamento com o cara mais irritante, cínico, atrevido - e muito lindo, infelizmente - que conhece. Melissa devia se concentrar em manter o que resta de seu coração a salvo e sobreviver ao casamento do ex. O problema é que o novo colega de apartamento confunde sua razão e seus batimentos cardíacos, despertando desejos avassaladores até então desconhecidos. Tarde demais, Mel se dá conta de que seu coração nunca correu tanto perigo. Amor sob encomenda vem cheio de humor, amor e emoção e apresenta uma história que nos fará refletir a respeito do que realmente é importante na vida.
Amor Sob Encomenda, foi um presente da Angel Sakura para iniciar meu projeto de leitura 2020, na qual já estou atrasada, mas enfim, este é mais um livro da autora Carina Rissi, no qual comecei a leitura, e não via a hora passar. EU SIMPLESMENTE AMO OS LIVROS DA CARINA RISSI.
Neste livro a autora conta a história de Melissa Gouvêa, uma jovem assistente produtora de eventos na renomada empresa Allure, capaz de produzir um simples jantar até o casamento do ano. Mel é uma mulher workaholic, totalmente focada na sua carreira, pois sua família depende dela, tanto financeiramente como para custear o tratamento de sua mãe, caso de vida ou morte. Mel divide apartamento com sua melhor amiga Fabíola.
“É claro que eu amava Fred, mas essa história de amor verdadeiro… revirar o estômago, a cabeça, pupilas dilatadas e pulsação errática são coisas que só se encontram nas prateleiras das livrarias ou nos casos de coma alcoólico.”
Cem é um livro de ilustrações com frases retratando vários momentos da vida. E eu não pensei que me encantaria com algo tão simples, mas tão profundo ao mesmo tempo. Vem saber o porque gostei tanto de Cem!
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Todo ano, nove amigos comemoram o réveillon juntos. Desta vez, apenas oito vão voltar para a casa depois da festa.
Programado para acontecer em um cenário idílico, o réveillon que Miranda, Katie e os outros amigos que conheceram na faculdade passarão juntos este ano promete refeições deliciosas regadas a champanhe, música, jogos e conversas descontraídas.
No entanto, as tensões começam já na viagem de trem — o grupo não tem mais nada em comum além de um passado de convivência, feridas jamais cicatrizadas e segredos potencialmente destrutivos.
E então, em meio à grande festa da última noite do ano, o fio que os mantém unidos enfim arrebenta. No dia seguinte, alguém está morto e uma forte nevasca impede a vinda do resgate. Ninguém pode entrar. Ninguém pode sair. Nem o assassino.
Contada em flashbacks a partir das perspectivas dos vários personagens, a história deste malfadado encontro é um daqueles mistérios de assassinato cheio de tensão e de ritmo perfeito. Com uma trama assustadora e brilhantemente construída, A Última Festa planta no leitor a semente da dúvida: será que velhos amigos são sempre os melhores amigos?
A Última Festa tem toda essa sinopse que me atraiu por ser um livro thriller, daqueles tipo: foi alguém que a gente conhece, todos são suspeitos e precisamos descobrir o culpado. E eu gosto deste tipo de livro, meu maior problema é que fiquei na expectativa de algo acontecer, mas as coisas não aconteciam, e isso me entediou um pouco. Oh, o problema das expectativas.
Nove amigos sempre passam juntos a virada de ano, já é um costume, e mesmo que algumas pessoas estejam em fases diferentes de sua vida é praticamente uma tradição deles. Então a festa dessa vez será em um lugar nas montanhas, porém depois que um deles morre todos parecem suspeitos, mesmo que sejam amigos a tanto tempo.
“E, de repente, a paisagem, com toda a sua amplidão, parece se encolher em torno de nós.”
O pequeno e franzino Hal nunca conheceu o pai, um dos maiores guerreiros que defenderam o reino de Escândia. Bem diferente dele, Hal em nada se parecia com um forte e bravo lutador, características valorizadas por seus conterrâneos, tradicionalmente valentes homens do mar. Isso e o mais o fato de ele ser filho de uma escrava vinda de Araluen o tornava um estrangeiro em seu país. Mesmo sentindo-se exilado entre seu povo, havia algo que aproximava Hal dos outros garotos - o Brotherband, ou 'irmãos em armas' - um conjunto de treinamentos que simulava as atividades da tripulação de um barco, com equipes que competiam entre si em testes de resistência e força e aprendiam as habilidades necessárias para se tornarem guerreiros invencíveis. Rejeitado pelos líderes dos demais grupos, Hal junta-se a seu grande amigo Stig e a outros renegados e forma o próprio time. Mas um fato inesperado poderá mudar o destino dessa equipe incomum e levá-la a navegar por mares perigosos, rumo a aventuras e batalhas.
Os Exilados foi escolhido porque o tema do livro era pirata, e assim, tem pirata eu me interesso hahaha. E também por eu já ter lido algo do autor eu sabia que ele seguiria mais a linha juvenil. O que não é nenhum problema para mim, gosto de livros assim.
Este é o primeiro livro da série Brotherband, onde conhecemos Hal nosso protagonista que quer viver grandes aventuras, afinal ele é filho de um dos maiores guerreiros do reino de Escândia. Porém sempre foi tratado como um exilado por ser mestiço, mas juntamente com seus amigos (os quais também não são bem vistos) está disposto a mudar a ideia que as pessoas possuem deles.
“Era o momento em que descobriria se sua ideia de fato teria êxito. Por um ou dois segundos, a insegurança o dominou. E se a vela simplesmente batesse ao sabor do vento e o barco flutuasse sem qualquer impulso?”