Era uma típica noite de sexta-feira em um shopping nos arredores de Portland, Maine, em 2005, quando três adolescentes fortemente armados começaram a atirar, matando e ferindo muitas pessoas antes de serem contidos. Anos mais tarde, dois dos sobreviventes, considerados os jovens heróis da tragédia, estão dando continuidade a suas vidas. Ela, seguindo os passos da avó, encontra na escultura uma maneira de expor as emoções. Ele, inspirado pela primeira policial a chegar ao local do tiroteio, torna-se detetive. A morte misteriosa de alguns dos demais sobreviventes do massacre parece indicar que um conspirador está à espreita. Incertos de quem será o próximo alvo, aqueles que conseguiram a duras penas reconstruir a própria história precisarão encontrar um no outro o abrigo necessário para sepultar o passado de uma vez por todas.
Nora Roberts é daquelas autoras em que vivo lendo alguma coisa, já que ela tem trocentos milhões de livros (mais ou menos hahahaha). Com O Abrigo Nora foge um pouco dos romances sessões da tarde que costumo ler, porém não sei se isso funcionou bem na parte romântica da história.
Depois de sobreviver há um tiroteio que alguns adolescentes fizeram no shopping a vida de Simone mudou. Ela ainda era uma adolescente e depois daquilo nunca mais foi a mesma, cada vez mais ela tentava entender o seu lugar no mundo, anos depois aquilo ainda a afetava. No mesmo local do tiroteio, Reed também sobrevive e ainda consegue ajudar algumas pessoas, e assim por conta deste dia ele decide que quer ser policial. Então no futuro já adultos mortes relacionadas ao que aconteceu neste tiroteio começam a acontecer e assim Simone e Reed parecem correr perigo.
“Ela estava bem. Quantas vezes tinha de dizer isso?”
Lyra Belacqua e seu daemon, Pantalaimon, vivem felizes e soltos entre os catedráticos da Faculdade Jordan, em Oxford. Até que rumores invadem a cidade - são boatos sobre os Papões, sequestradores de crianças que estão espalhando o medo pelo país. Quando seu melhor amigo, Roger, desaparece, Lyra entra em uma perigosa jornada para reencontrá-lo. O que ela não desconfia é que muitas outras forças influenciam seu destino e que sua aventura a levará às terras congeladas do Norte, onde feiticeiras e ursos de armadura se preparam para uma guerra. Embora tenha a ajuda do aletiômetro - um poderoso instrumento que responde a qualquer pergunta -, nada a prepara para os mistérios e a crueldade que encontra durante a viagem. E, mesmo que ainda não saiba, Lyra tem uma profecia a cumprir, e as consequências afetarão muitos mundos além do dela.
A Bússola de Ouro é daqueles livros que eu tinha consciência que existia, sabia bem mas bem por cima sobre a história, e tinha uma leve curiosidade quanto a história. E assim tenho que dizer que tive sorte em achar a trilogia na biblioteca e depois fiquei bem feliz com essa reedição pela Suma, amei as capas novas! E outra coisa que devem saber: eu não vi o filme (nem a série atual), então não posso comparar os dois.
Uma história sobre um mundo aonde pessoas são ligadas a seus dimons e de que como uma garota muito corajosa e curiosa foi atrás de respostas para muitas de suas dúvidas. Dito isso vamos a resenha do primeiro livro da trilogia Fronteiras do Universo!
“Aquele era o mundo dela. Ela queria que ele permanecesse a mesma coisa para sempre, mas ele estava mudando ao seu redor, pois alguém lá fora estava roubando crianças.”
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No centro do Rio de Janeiro um executivo é encontrado morto com um tiro, sentado ao volante de seu carro. Além do tiro, único e definitivo, não há outros sinais de violência. É um morto de indiscutível compostura. Mas isso não ajuda: ninguém viu nada, ninguém ouviu nada. O policial encarregado do caso, inspetor Espinoza, costuma refletir sobre a vida (e a morte) olhando o mar sentado em um banco da praça Mauá. No momento tem muito sobre o que refletir. De um lado, um morto surgido num edifício-garagem; de outro, a incessante multiplicação de protagonistas do drama. Tudo se complica quando ocorre outro assassinato e pessoas começam a sumir.
Eu estava a procura de um livro de detetive/policial e O Silêncio da Chuva me entregou o que eu esperava, gostei do personagem principal (aliás esse é o primeiro livro de uma série, todos com histórias fechadas) e ainda por cima foi ótimo descobrir um novo autor nacional de um gênero que gosto tanto de ler.
Depois de um executivo ter sido encontrado morto no centro do Rio de Janeiro, o detetive Espinosa está a cargo de descobrir o que realmente aconteceu. Aos poucos ele tenta juntar as pistas sobre o que realmente aconteceu, mas as coisas parecem ser mais complicadas do que ele imagina.
“Afinal, não havia um único indício de que as coisas tinham se passado dessa maneira, o que havia era o seu próprio imaginário enlouquecido.”