Nesta história, que se passa entre Uma nova esperança (episódio IV) e O Império contra-ataca (episódio V), Han e Chewie precisam pilotar a Millennium Falcon numa missão ultrassecreta da Aliança Rebelde. Mas é claro que não será nada simples: na sua cola estão cruéis caçadores de recompensas e uma implacável oficial do Império. Nesta série, você encontrará aventuras inéditas de seus personagens favoritos, além de algumas caras novas. Mas leia com atenção! Há pistas escondidas nas páginas dos livros, que vão lhe dar dicas preciosas sobre o episódio VII, O despertar da Força!
Eu acho que num futuro próximo eu terei uma prateleira só para livros de Star Wars. Sim, estou falando sério, porque cada vez mais publicam livros, e obviamente eu quero todos eles. A fã que você respeita.
Han Solo não quer ir ter de resgatar um rebelde, afinal ele não precisa ter mais problemas com o Império. Porém, Leia insiste muito e Chewbacca acha que o certo é fazer isso, então ele e Chewie embarcam na missão de trazer o rebelde, talvez vivo.
“O velho falava sobre a Força, dizia ao garoto que ele precisava exercitá-la com os sentidos, esse tipo de besteira. Solo não precisava da Força para sentir o que a Falcon estava fazendo. Estava no seu sangue.”
Han Solo depois de ter participado e ajudado bastante, na destruição da estrela da morte quer apenas voltar para sua antiga vida. Agora que possui dinheiro para quitar sua dívida com Jabba ele quer resolver isso o mais rápido possível. Contudo, quando a Princesa Leia pede para que ele resgate um dos rebeldes que está sem meio de transporte, ele não gosta muito e ainda por cima Chewbacca quer aceitar a missão. Mesmo que seja arriscado e que ele ainda não ache que vale a pena se arriscar tanto pela causa rebelde, Han Solo e Chewie embarcam nessa com sua nave Millennium Falcon. Do outro lado a comandante Beck é muito rigorosa com toda a missão que recebe e após a nave de um grupo de rebeldes ficar a deriva, ela precisa verificar se não sobrou ninguém com vida. Quando a contagem não bate ela precisa a todo custo achar este rebelde antes que o resgate o salve primeiro e ela perca uma fonte de informações a favor do Império.
“- Eu não venderia nem o meu pior inimigo para os hutts.
– Nós dois sabemos que isso não é verdade”
Antes vamos nos situar na linha do tempo, esta aventura deste livro se passa logo após a destruição da estrela da morte, ou seja, depois do final do episódio IV (Uma Nova Esperança). Han Solo após praticamente mergulhar do nada na aliança rebelde não pretende continuar lá, afinal ele nunca pretendeu continuar sendo um rebelde. Ser um rebelde significa ter mais problemas, e provocar o Império com certeza acrescentaria um item de coisas a se resolver
fugir da sua imensa lista como contrabandista.
Mas, Leia pediu com tanta urgência e como realmente não tinham naves melhores na aliança rebelde, e porque Chewie insistiu, eles irão nessa missão de resgate ao rebelde que está praticamente à deriva já que sua nave foi destruída. Claro que se tratando de ir contra o Império nada vai ser fácil, afinal a comandante Alecia Beck está indo atrás do mesmo rebelde o qual ele precisa resgatar, e ela sempre resolveu as situações a favor do Império. Tenho que dizer uma coisa sobre a comandante Beck, no mundo de Star Wars eu odeio um certo número de personagens e nossa ela conseguiu chegar no meu top 5 de mais odiados, a achei insuportável.
“- Nós vamos ficar bem – Solo disse. – Confie em mim.”
Assim como Star Wars: Uma Arma de um Jedi, este livro segue a mesma linha. Aqui temos apenas uma aventura simples, no caso acompanhamos Han Solo numa missão de resgate. Mas é claro que também temos muita correria, Millenium Falcon tentando se passar por outro tipo de nave, muitos tiros e um resgate pra lá de agitado. Para fãs (como eu) é uma ótima aventura de se acompanhar, é bom ver Han Solo ser tão ele mesmo
ou seja ranzinza mas ao mesmo tempo fazendo o que a Leia quer, adoro isso hahahaha. E mesmo que ele afirme tanto que não quer fazer parte da causa rebelde, claramente pelo tanto de coisa que já fez a favor deles Han Solo já é um deles.
Apesar dessa série ter um padrão nas capas (ficou muito bom o preto e branco com destaques vermelhos) não há uma continuação entre as histórias delas, são apenas aventuras entre as histórias tão conhecidas dos filmes. E não posso esquecer que amo a ideia de vir um marcador pra recortar na orelha do livro, muito útil isso. Não reparem muito nos amassados da Millenium Falcon, ela ainda voa como nenhuma nave, pegue sua munição e vamos nessa apoiar a causa rebelde contra o império. Ou será que você está do lado negro da força?
Oiê! Eu curto Star War, acompanho os filmes, mas não me considero uma fã de carteirinha, totalmente fissurada por tudo que diz respeito à saga.
E, apesar dessa não ser uma leitura que eu faria no momento, acho que poderia gostar dos livros, já que me interesso por ficção científica e gosto dos personagens, então vou guardar a dica. Gostei da ideia de escrever histórias entre as aventuras narradas nos filmes.
Beijos
Nunca me interessei em ver o filme ou ler os livros pelo simples fato de eu não gostar de ficção científica, espaço, espaçonave, e adjacências. Meu marido fica P da vida comigo por isso! Ele é super fã de Star Wars.
Entretanto gostei bastante de sua resenha. Sua escrita é ótima! Parabéns!
But, vou deixar essa dica passar hoje!
Beijinhos!!
#Ana Souza
https://literakaos.wordpress.com