Autor(a): H. G. Wells Editora: Suma Nº de Páginas: 176 A bordo de sua Máquina do Tempo, o cientista que narra esta história parte do século XIX para o ano de 802701. Nesse futuro distante, ele descobre que o sofrimento da humanidade foi transformado em beleza, felicidade e paz. A Terra é habitada pelos dóceis Eloi, uma espécie que descende dos seres humanos e já formou uma antiga e enorme civilização. Mas os Eloi parecem ter medo do escuro, e têm todos os motivos para isso: em túneis subterrâneos vivem os Morlocks, seus maiores inimigos. Quando a Máquina do Tempo que levou o Viajante some, ele é obrigado a descer às profundezas para recuperá-la e voltar ao presente.
Chamado de gênio e considerado um pioneiro, Wells abriu caminho não só para seus livros e sua visão de mundo, mas para novas possibilidades na literatura.
Quem não ama um clássico? Se você não ama está fazendo errado. Confesso que A Máquina do Tempo é uma releitura, já li esse livro muitooo tempo atrás. Eu me encantei com o tema e principalmente com a vibe que o livro deixava me fazendo imaginar que eu seria a pessoa viajando no tempo, me… continuar lendo
Autor(a): H. G. Wells Editora: Suma Nº de Páginas: 310 Publicado pela primeira vez em 1898, essa obra-prima de ficção especulativa de H.G. Wells aterrorizou e divertiu gerações de leitores, gerou inúmeras imitações e serviu de inspiração a mestres como Orson Welles e Steven Spielberg.
Por tempos, os homens foram estudados à distância pelos marcianos, que nos observavam como quem analisa micróbios por um microscópio. No final do século XIX, entretanto, eles partem para a Terra e aterrissam nos arredores de Londres. À primeira vista, os marcianos parecem risíveis: mal conseguem se mover, e não saem da cratera criada pela aterrissagem de sua espaçonave.
Mas, conforme seus corpos começam a se acostumar com a gravidade terrestre, revelam também seu verdadeiro poder. Os marcianos são máquinas biomecânicas assassinas com mais de 30 metros de altura, que destroem tudo a sua volta. Aniquilando toda tentativa de retaliação do exército britânico, eles rapidamente eles chegam à capital britânica, que é evacuada às pressas por uma população desesperançada.
O enredo é uma analogia à Inglaterra e à Europa do século XIX - potências imperialistas que submetiam, colonizavam e sugavam recursos de culturas menos avançadas tecnologicamente. Com A Guerra dos Mundos, Wells procurava mostrar o que seria da Inglaterra se ela enfrentasse o mesmo tipo de extermínio social, econômico e cultural que impunha a outros povos.
Confesso que me interessei por A Guerra dos Mundos por ter visto o filme e adorado. Sou fã do filme e adoro toda a tensão que ele passa, e eu preciso dizer que morro de medo de invasão alienígena. Então, a Suma lançou esse livro com a capa dura num tom sombrio e num laranja… continuar lendo